1- Qual o tema do texto?
R: o tema é sobre a população brasileira esta desencantada com a politica brasileira por causa das corrupções
2- segundo o texto, o que os eleitores sempre falavam no ano de eleição?
R: Eles diziam, “Não vou votar em ninguém! Não acredito nos políticos! Políticos não cumprem o que prometem’
3-segundo o texto, qual é a opinião do ex vereador Vicente Seixas?
R: Deixar de votar ou anular o voto não é o caminho correto para quem queira protestar; o melhor protesto, é escolher e votar num candidato honesto, cujo passado recomende o seu futuro.
4- em sua opinião, você concorda com a avaliação feita por Vicente Seixas ?
R: Sim, pois deixar de votar ou anular o voto é um erro muito grande, pois se você tivesse votado, seu voto iria fazer a diferença sobre o futuro da nação brasileira.
5- qual é o publico-alvo?
R: Adultos e jovens brasileiro.
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
QUESTÕES SOBRE O TEXTO " Discurso Politico e Direito Penal"
1- Qual o tema do texto?
R: o tema é sobre os discursos políticos e o direito penal
2- quais são as propostas " absurdas" dos candidatos ?
R: todos falam sobre o Direito penal deve ser o remédio para todas as causa e males sociais, sobre a solução da menoridade penal e discussão do aumento de internação de adolescente
3- como que é o atual sistema carcerário brasileiro ?
R: o atual sistema carcerário, compõe-se em sua grande maioria de presos por tráfico de drogas, cuja legislação se tornou ainda mais rígida em 2006
4- em sua opinião, as leis brasileiras são regidas ?
R: na nossa opinião as leis brasileiras são muito fraca se formos comprá-la por exemplo com as leis Norte America
5- qual ou quais argumentos chamaram mais a sua atenção?
R: Que em pleno ano eleitoral, escutamos várias propostas (absurdas) de candidatos, pois na nossa opinião todos os candidatos não apresentam propostas significativas para o povo brasileiro.
R: o tema é sobre os discursos políticos e o direito penal
2- quais são as propostas " absurdas" dos candidatos ?
R: todos falam sobre o Direito penal deve ser o remédio para todas as causa e males sociais, sobre a solução da menoridade penal e discussão do aumento de internação de adolescente
3- como que é o atual sistema carcerário brasileiro ?
R: o atual sistema carcerário, compõe-se em sua grande maioria de presos por tráfico de drogas, cuja legislação se tornou ainda mais rígida em 2006
4- em sua opinião, as leis brasileiras são regidas ?
R: na nossa opinião as leis brasileiras são muito fraca se formos comprá-la por exemplo com as leis Norte America
5- qual ou quais argumentos chamaram mais a sua atenção?
R: Que em pleno ano eleitoral, escutamos várias propostas (absurdas) de candidatos, pois na nossa opinião todos os candidatos não apresentam propostas significativas para o povo brasileiro.
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Artigo de Opinião - 2
Desencanto com a Politica
Um fato é inegável: grande parte da população brasileira está desencantada com a classe política devido aos desmandos administrativos e aos casos de corrupção como os recentemente revelados pelas denuncias de um ex-diretor da Petrobrás envolvendo os mais altos escalões da República. Nas ruas, são inúmeros os eleitores que, quando abordados pelos eventuais candidatos, explicitam sua insatisfação, muitas vezes, de modo até rude.
Em artigo recente o ex-vereador ribeirão-pretano Vicente Seixas (que foi meu secretário de Cultura e Coordenador da Comunicação Social da Prefeitura de Ribeirão Preto na minha última gestão como prefeito daquela cidade) relata o fato de encontrar, quase todos os dias, eleitores martelando na mesma tecla: “Não vou votar em ninguém! Não acredito nos políticos! Políticos não cumprem o que prometem’
Mesmo diante desse quadro realista, concordo com a avaliação feita pelo Seixas: deixar de votar ou anular o voto não é o caminho correto para quem queira protestar; o melhor protesto, é escolher e votar num candidato honesto, cujo passado recomende o seu futuro. Mais ainda: devemos orientar as pessoas mais simples a escolherem candidatos de ficha limpa e incentivar os jovens a participarem da vida política , não obrigatoriamente como candidatos, mas ingressando em partidos políticos e lutando, dentro do próprio sistema eleitoral vigente, contra a malandragem.
Seu alerta, por sinal, daí referendá-lo, é pertinente: falta pouco menos de um mês para as eleições; o tempo é curto mas, antes tarde do que nunca, devemos pregar, junto aos nossos amigos e familiares, uma mensagem singela: a melhor maneira de protestar – num exercício efetivo de cidadania - é votar nos bons para evitar a ascensão dos maus.
O voto, não custa ressaltar,dentro de um regime democrático, é a arma mais poderosa que pode ser utilizada pelo cidadão para punir os maus governantes e, obviamente, premiar os bons.....
Um fato é inegável: grande parte da população brasileira está desencantada com a classe política devido aos desmandos administrativos e aos casos de corrupção como os recentemente revelados pelas denuncias de um ex-diretor da Petrobrás envolvendo os mais altos escalões da República. Nas ruas, são inúmeros os eleitores que, quando abordados pelos eventuais candidatos, explicitam sua insatisfação, muitas vezes, de modo até rude.
Em artigo recente o ex-vereador ribeirão-pretano Vicente Seixas (que foi meu secretário de Cultura e Coordenador da Comunicação Social da Prefeitura de Ribeirão Preto na minha última gestão como prefeito daquela cidade) relata o fato de encontrar, quase todos os dias, eleitores martelando na mesma tecla: “Não vou votar em ninguém! Não acredito nos políticos! Políticos não cumprem o que prometem’
Mesmo diante desse quadro realista, concordo com a avaliação feita pelo Seixas: deixar de votar ou anular o voto não é o caminho correto para quem queira protestar; o melhor protesto, é escolher e votar num candidato honesto, cujo passado recomende o seu futuro. Mais ainda: devemos orientar as pessoas mais simples a escolherem candidatos de ficha limpa e incentivar os jovens a participarem da vida política , não obrigatoriamente como candidatos, mas ingressando em partidos políticos e lutando, dentro do próprio sistema eleitoral vigente, contra a malandragem.
Seu alerta, por sinal, daí referendá-lo, é pertinente: falta pouco menos de um mês para as eleições; o tempo é curto mas, antes tarde do que nunca, devemos pregar, junto aos nossos amigos e familiares, uma mensagem singela: a melhor maneira de protestar – num exercício efetivo de cidadania - é votar nos bons para evitar a ascensão dos maus.
O voto, não custa ressaltar,dentro de um regime democrático, é a arma mais poderosa que pode ser utilizada pelo cidadão para punir os maus governantes e, obviamente, premiar os bons.....
Artigo de opinião
Discurso Politico e Direito Penal
Em pleno ano eleitoral, escutamos várias propostas (absurdas) de candidatos. Todos caminham no sentido de que o Direito Penal deve ser o remédio para todas as causas e males sociais. Ora voga-o para a solução de menoridade penal. Ora se volta à discussão do aumento de internação de adolescente. Também é comum a falace de que determinados delitos deveriam ser considerados hediondos, além daqueles previstos em lei. Sem contar a vontade ferrenha de aumentar a pena de todos e quaisquer crimes, como se caracterizasse um progresso. Nada disso me é estranho.
Mas deixemos o senso comum de lado e reflitamos sobre essa poderosíssima arma estatal, o Direito Penal e, consequentemente, o processo criminal.
De início basta destacar que o atual sistema carcerário (assoberbado, diga-se de passagem), compõe-se em sua grande maioria de presos por tráfico de drogas, cuja legislação se tornou ainda mais rígida em 2006. Outra experiência é a Lei 8.072/90, que trata dos crimes hediondos. Referida legislação reprime drasticamente e vem diametralmente oposta ao anseio de desencarceramento que, curiosamente, fora tendência ao final do regime militar (Lei 7.209/84 – trouxe as penas restritivas de direito).
Portanto, ao contrário do infundado discurso político, tem-se presente uma inflação de normas punitivas, que não traz nenhum indicativo de que o endurecimento delas gerasse efeito redutor na prática de condutas criminosas. Ao lado e de mãos dadas, temos o senso comum da repressão a qualquer custo, que sequer conhece nuances.
Importante, leitores, se faz o (re)pensar da história e, a partir disso, construirmos novos rumos. Erguermos a voz e exigirmos, na prática, a consagração dos direitos e garantias fundamentais instituídos pela Constituição Federal seria a atitude mais sensata. Tudo, para, ao final, construirmos uma sociedade melhor, mais fraterna e com uma justiça substantiva, atuante, presente e longe de formalismos.
Em pleno ano eleitoral, escutamos várias propostas (absurdas) de candidatos. Todos caminham no sentido de que o Direito Penal deve ser o remédio para todas as causas e males sociais. Ora voga-o para a solução de menoridade penal. Ora se volta à discussão do aumento de internação de adolescente. Também é comum a falace de que determinados delitos deveriam ser considerados hediondos, além daqueles previstos em lei. Sem contar a vontade ferrenha de aumentar a pena de todos e quaisquer crimes, como se caracterizasse um progresso. Nada disso me é estranho.
Mas deixemos o senso comum de lado e reflitamos sobre essa poderosíssima arma estatal, o Direito Penal e, consequentemente, o processo criminal.
De início basta destacar que o atual sistema carcerário (assoberbado, diga-se de passagem), compõe-se em sua grande maioria de presos por tráfico de drogas, cuja legislação se tornou ainda mais rígida em 2006. Outra experiência é a Lei 8.072/90, que trata dos crimes hediondos. Referida legislação reprime drasticamente e vem diametralmente oposta ao anseio de desencarceramento que, curiosamente, fora tendência ao final do regime militar (Lei 7.209/84 – trouxe as penas restritivas de direito).
Portanto, ao contrário do infundado discurso político, tem-se presente uma inflação de normas punitivas, que não traz nenhum indicativo de que o endurecimento delas gerasse efeito redutor na prática de condutas criminosas. Ao lado e de mãos dadas, temos o senso comum da repressão a qualquer custo, que sequer conhece nuances.
Importante, leitores, se faz o (re)pensar da história e, a partir disso, construirmos novos rumos. Erguermos a voz e exigirmos, na prática, a consagração dos direitos e garantias fundamentais instituídos pela Constituição Federal seria a atitude mais sensata. Tudo, para, ao final, construirmos uma sociedade melhor, mais fraterna e com uma justiça substantiva, atuante, presente e longe de formalismos.
Oque é uma artigo de opinião?
Artigo de opinião
É um texto, geralmente uma crônica, que expressa o pensamento de uma pessoa sobre determinado assunto. É muito usado como "editorial" nos jornais e também aparece em algumas revistas. É sempre um texto assinado pelo autor.
É um texto, geralmente uma crônica, que expressa o pensamento de uma pessoa sobre determinado assunto. É muito usado como "editorial" nos jornais e também aparece em algumas revistas. É sempre um texto assinado pelo autor.
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